A vida é pedagógica,
tem estrutura de linguagem simbólica.
A vida tem língua,
está sempre nos sussurrando a poesia da vida.
A vida tem melodia,
aquela que soa a canção da vida.
A vida tem a ideia de "Luz do Dia",
nos lembra da nossa essência e
nos ensina sabedoria.
Na experiência do Silêncio,
na nossa completude essencial,
na nossa consciência humana
progressivamente libertada,
a experiência de Cura.
A vida é uma sublime arte simbólica...
Concordamos com Beto Guedes e Lenine: "Uma mais um é sempre mais que dois, para melhor juntar as nossas forças, é só repartir melhor o pão", a "vida é tão rara, tão rara".
As forças, quando somadas, ganham mais potência, e, quando compreendidas e compartilhadas, de coração para coração, exercem maior alcance sobre quem cultiva uma Cultura Livre Pela Paz.
Interiorizada no presente eterno e transcendente, flui silenciosamente a verdadeira compreensão na nossa vida, na nossa cultura, nas nossas artes. Vertentes das propriedades, nos significados e significantes, peculiares às profundas representações simbólicas.
Enfim, a expressão de Carl Jung: "A arte de viver é a mais sublime e a mais rara de todas as artes".