- Poema atribuído a Charles Chaplin
* Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento certo. E, então, pude relaxar. Hoje sei que isso tem nome... Autoestima.
Quando me amei de verdade, pude perceber que a minha angústia, meu sofrimento emocional, não passava de um sinal de que estou indo contra as minhas verdades. Hoje sei que isso tem nome... Autenticidade.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo. Hoje sei que isso tem nome... Respeito.
Quando me amei de verdade, comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início, minha razão chamou isso de egoísmo. Hoje sei que isso tem nome... Amor Próprio.
Quando me amei de verdade, desisti de querer ter sempre razão e, com isso, errei muito menos vezes. Hoje eu sei que isso tem nome... Humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de me preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece. Hoje vivo um dia de cada vez. Hoje sei que isso tem nome... Plenitude.
* Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento certo. E, então, pude relaxar. Hoje sei que isso tem nome... Autoestima.
Quando me amei de verdade, pude perceber que a minha angústia, meu sofrimento emocional, não passava de um sinal de que estou indo contra as minhas verdades. Hoje sei que isso tem nome... Autenticidade.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo. Hoje sei que isso tem nome... Respeito.
Quando me amei de verdade, comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início, minha razão chamou isso de egoísmo. Hoje sei que isso tem nome... Amor Próprio.
Quando me amei de verdade, desisti de querer ter sempre razão e, com isso, errei muito menos vezes. Hoje eu sei que isso tem nome... Humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de me preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece. Hoje vivo um dia de cada vez. Hoje sei que isso tem nome... Plenitude.
Quando me amei de verdade, percebi que a minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando eu a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada. Hoje sei que isso tem nome... Saber Viver !!! *
Agora, depois de você ler e refletir sobre este poema, se pergunte: Você se ama de verdade?!
O amor pela vida vale o que somos quando amamos de verdade.
Quando compreendemos que o Universo tem uma lei em harmonia, ficamos mais atentos aos fios que o entrelaçam de uma forma grandiosa e complexa, aos sinais que mostram caminhos de amorosidade em desígnios divinos, transformando nossa vida.
A rara beleza da vida de sorrir com a alma é ser sensível, sociável e simplesmente melhorar o nosso ambiente.
Que cada um de nós possamos realizar a nossa própria natureza divina, nos integrando ao belo voo da sabedoria, numa velocidade perfeita de estar lá.
"Que os ventos cantem nos galhos
Que as folhas bebam orvalhos
Que o sol descortine mais as manhãs
Depende de nós"
Depende de cada um de nós
Descobrir o sentido profundo
Na Arte da Vida
Lembrar quem somos e o que somos
É alcançar o discernimento da serenidade da mente
Na plenitude do Sol Espiritual
🌸 Abraços de amorosidade