📚 Olhe a bela onda...
Da sutileza da poesia numa linguagem de interação do homem com o mundo.
Por esses dias a querida Goreti Pereira e sua filha gravaram um vídeo publicado no LinkedIn convidando-nos ao olhar e à escuta de poetizar sobre a chama extinta.
Deixei um pequeno poema sobre a representação simbólica da chama extinta - "O início, o fim e o meio".
Lembrei da lei de Lavoisier, também conhecida como lei da conservação das massas: “Na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”.
Assim, transformamos a chama extinta no nosso mundo em elevar a consciência a cada momento numa chama de vitalidade.
Expandir a consciência na grandeza da transmutação da chama extinta - o "vir a ser" - na jornada trilha do saber, é essencial a sensibilidade para fazer do "Eterno a morada" serenar todo o nosso ânimo, naquilo que é resplandecente e sutil, além do perceptível.
Eis um Belo poema do Mestre da Sabedoria Mundaka Upanishade...
"O Eterno é como um clarão
A Luz de todas as luzes
Perto Dele
O sol não brilha e a lua é sem esplendor
E as estrelas são cegas
Perto Dele
Os raios são sem fulgor assim como qualquer fogo terreno
Isto porque tudo que brilha
Nada mais é do que o reflexo do seu brilho
E é por sua Glória que tudo reluz"
🌈 Bela vitalidade tão brilhante girando o Eterno Espiritual a cada um de nós.
Abraço fraterno;
Jane Freitas Ribeiro
Da sutileza da poesia numa linguagem de interação do homem com o mundo.
Por esses dias a querida Goreti Pereira e sua filha gravaram um vídeo publicado no LinkedIn convidando-nos ao olhar e à escuta de poetizar sobre a chama extinta.
Deixei um pequeno poema sobre a representação simbólica da chama extinta - "O início, o fim e o meio".
Lembrei da lei de Lavoisier, também conhecida como lei da conservação das massas: “Na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”.
Assim, transformamos a chama extinta no nosso mundo em elevar a consciência a cada momento numa chama de vitalidade.
Expandir a consciência na grandeza da transmutação da chama extinta - o "vir a ser" - na jornada trilha do saber, é essencial a sensibilidade para fazer do "Eterno a morada" serenar todo o nosso ânimo, naquilo que é resplandecente e sutil, além do perceptível.
Eis um Belo poema do Mestre da Sabedoria Mundaka Upanishade...
"O Eterno é como um clarão
A Luz de todas as luzes
Perto Dele
O sol não brilha e a lua é sem esplendor
E as estrelas são cegas
Perto Dele
Os raios são sem fulgor assim como qualquer fogo terreno
Isto porque tudo que brilha
Nada mais é do que o reflexo do seu brilho
E é por sua Glória que tudo reluz"
🌈 Bela vitalidade tão brilhante girando o Eterno Espiritual a cada um de nós.
Abraço fraterno;
Jane Freitas Ribeiro