"É necessário amar"


☯️ "É necessário amar"
Hoje é Domingo!
O Número Um!

Vivemos numa sociedade desencadeada de situações dolorosas no processo sócio-político-econômico.

Diante o cenário como podemos encontrar equilíbrio?

Quando aprendermos abrir a janela e vivenciar interiorizando o espetáculo da Divina natureza que está diante de nós, o calor que acompanha a luz à linguagem da alma - a Unicidade - desenvolveremos saudavelmente a criatividade à partir da própria essência sem se escravizar da massificação; a natureza sutil de viver com intensidade, de ingerir o pão da vida e nutrir ao sabor de encantos à vida da alma.

Lembremos: tudo é transitório!
É essencial descolar da massificação e conectar à dinâmica sutil e organizativa do Divino num belo ato de amor e amar.

📚 Eis um belo poema simbólico
"É necessário amar", Alphonsus de Guimaraens.

É necessário amar... Quem não ama na vida?
Amar o sol e a lua errante! Amar estrelas,
Ou amar alguém que possa em sua alma contê-las,
Cintilantes de luz, numa seara florida!

Amar os astros ou na terra as flores... Vê-las
Desabrochando numa ilusão renascida...
Como um branco jardim, dar-lhes na alma guarida,
E todo, todo o nosso amor para aquecê-las...

Ou amar os poentes de ouro, ou o luar que morre breve,
Ou tudo quanto é som, ou tudo quanto é aroma...
As mortalhas do céu, os sudários de neve!

Amar a aurora, amar os flóreos rosicleres,
E tudo quanto é belo e o sentido nos doma!
Mas, antes disso, amar as crianças e as mulheres...

Alphonsus de Guimaraens, uma das principais expressões poéticas do período simbolista - obras marcadas pela influência do Ultrarromantismo (a segunda geração do Romantismo brasileiro) - levou para a poesia temas que exploram o sentido da morte, do amor impossível, do misticismo, da solidão e da inadaptação ao mundo. (Brasil Escola)

🎶 É preciso amar as pessoas
Como se não houvesse amanhã
Porque se você parar pra pensar
Na verdade não há 🎶
(Pais e Filhos, Legião Urbana)

☯️ Louvado Seja o Amor!
Em Belos Espetáculos!
Como o Beija-flor!

Abraço Aconchegante;
Jane Freitas Ribeiro