O amor pela vida vale o que somos, quando amamos de verdade.


A sabedoria repousa no coração daquele que busca o autoconhecimento. 

Quando a sabedoria entra no coração a gente se torna aquilo que realmente somos e a nossa alma agradece.

De acordo como assimilamos os princípios do amor é que vamos interagir ao mundo.

"E tudo o mais vos será dado por acréscimo."

Aconchegue-se à leitura dos laços poéticos de Charlie Chaplin - "Quando me amei de verdade" - numa abordagem analítica filosófica.

"Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento certo. E, então, pude relaxar. Hoje sei que isso tem nome ... Autoestima."

Decidimos constantemente quem somos e o que queremos construindo e transformando a nós mesmos.

A partir da elevação da consciência torna-se possível iluminar o caminho de virtudes, que conduzem o homem ao maior nível de êxito pessoal, tanto aprendendo caminhos de recriar a si próprio quanto se harmonizar com o mundo em torno de si e do sagrado.

A transmutação de uma alma é quando o homem entra dentro de si e consegue perceber a si mesmo.

"Quando me amei de verdade, pude perceber que a minha angústia, meu sofrimento emocional, não passava de um sinal de que estou indo contra as minhas verdades. Hoje sei que isso tem nome ... Autenticidade."

Construímos a nossa própria obra a toda hora, todo o momento.

Habituar-se a se perguntar, prestando atenção às manifestações dos pensamentos e emoções, sem fazer julgamentos, é um diálogo interno de auto-observação contínua e consciente para o aprendizado, que revela os sentimentos e necessidades que precisam realmente promover algumas mudanças.

Quando damos espaço na escuta pra nós mesmos e pro outro com autenticidade, nos transformamos protagonistas de nossas próprias histórias.

"Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo. Hoje sei que isso tem nome ... Respeito."

Aceitação é uma palavra-chave ao caminho da compreensão sobre o respeito, encontrando sentido e tecendo a razão de suavidade nas relações.

Os valores têm os próprios valores nas virtudes que acolhemos à nobreza do próprio ser.

Conversar consigo mesmo é refletir atribuindo decisões conscientes com autonomia, responsabilidade e harmonia. Como percebo o meu mundo e o mundo do outro pode ser uma conexão empática e amorosa.

"Quando me amei de verdade, comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início, minha razão chamou isso de egoísmo. Hoje sei que isso tem nome ... Amor Próprio."

Permitir conhecer o valor da vida é perceber o que é real e o que é ilusório. Desenvolver reflexões a fim de autoconhecimento traz a tona que é sempre possível dar respostas diferentes nas decisões de como conduzir a nossa história com dignidade e responsabilidade ao sentido da vida.

Buscar aprofundar em conhecimentos profundos soa como adentrar numa dimensão de abrir a porta ao canal sutil e amoroso; de perceber e de encontrar; de preservar o brilho da consciência na reintegração do Self, se libertando das neuroses psíquicas do mundo; de corrigir várias falhas em direção à evolução.

Cuidar da consciência, cuidar do templo, cuidar do ser. Da semente desabrochar pra vencer as resistências da terra, descolar da casca e desenvolver o sumo da essência em direção ao "Sol Espiritual".

"Quando me amei de verdade, desisti de querer ter sempre razão e, com isso, errei muito menos vezes. Hoje eu sei que isso tem nome ... Humildade."

Despertar e iluminar o que é essencial na vida é fazer um laço de amor com a humildade.

A humildade é um sutil encontro com a consciência, nos torna encantados como uma criança, animados como um jovem, motivados como um adulto e humanos como um velho sábio.

Somos autorresponsáveis quando somos capazes de mudar nossa maneira de pensar, sentir e agir durante as circunstâncias da vida, nos libertando de antigas crenças e julgamentos em benefícios à evolução. E quando nos tornamos conscientes abrimos espaço para novas convicções.

"Quando me amei de verdade desisti de ficar revivendo o passado e de me preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece. Hoje vivo um dia de cada vez. Hoje sei que isso tem nome ... Plenitude."

Não é o passado que determina o presente, nem o futuro. É o sentido da trajetória do ser que modifica a significação do passado e do presente.  

Em nossa consciência os valores vão se modificando quando transformamos o nosso sentimento materialista em espiritualista. Passamos a perceber o mundo de uma forma mais intuitiva e construtiva.

A gente evolui com tudo aquilo que a vida nos ensina através do bom senso, que conduz a gota da condição humana à essência daquele que constrói a si mesmo como um ser ético, conhecendo o seu potencial humano em plenitude, elevando a consciência à essência da beleza do universo manifestado ao uno da harmonia.

"Quando me amei de verdade, percebi que a minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando eu a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada. Hoje sei que isso tem nome ... Saber Viver!"

A arte de viver em equilíbrio é um processo mais ou menos longo e interminável, de tornar o inconsciente à consciência um terreno descoberto e fértil.

Somente com o autoconhecimento é possível entrelaçar o equilíbrio da harmonia em sabedoria. Pois são tantas as dimensões do mundo da coexistência.

Enxergar poesia na vida, beleza na incerteza, aprendizados com experiências e ensinamentos remetem a vontade de degustar a vida em autorrealização semeada por motivos da libido pulsar ao sentido da vida.

Reconhecer o nosso sentido de identidade no universo, torna possível alcançarmos níveis de evolução, num estilo de vida de desenvolver qualidades estabelecendo valores e virtudes, que tanto nos façam sentir bem interiormente como possibilite conviver harmonicamente com tudo ao nosso redor, cultivada de uma maneira prática, eficaz, humana e generosa na vida da própria vida

Quando compreendemos que o universo tem uma lei em harmonia, ficamos mais atentos aos fios que entrelaçam de uma forma grandiosa e complexa, aos sinais que mostram caminhos de amorosidade em desígnios divinos, transformando nossa vida.

O amor pela vida vale o que somos, quando amamos de verdade.

🌟 "Opus Live is Life!"

"Como vai? Tudo bem!
Apesar, contudo, todavia, mas, porém ..."

"Aproveite a Vida!"

A divina conexão de amorosidade, ocorre quando seres planetários conseguem atingir conscientemente os essenciais e invisíveis sutis de sua existência.

A vida é a rara beleza, sorria.
Sorrir com a alma é ser sensível, sociável e simplesmente melhorar o seu ambiente.

🌻 Aquele Abraço;
Jane Freitas Ribeiro