Ter uma cultura de sustentabilidade em uma organização é um processo de engajamento contínuo. Sensibilização, educação e vivência são peças-chave para a prática dessa cultura. E, para dar suporte ao engajamento de todos, a comunicação é fundamental; é considerada estratégia para com uma empresa - as mensagens levam em conta a consistência e veracidade das iniciativas.
O Setor de Recursos Humanos é um agente transformador, um parceiro efetivo da estratégia de sustentabilidade.
Aprender e Ensinar ao mesmo tempo, alinhado valores como o respeito e a ética, essencial em quaisquer circunstâncias.
Numa organização as principais ferramentas são os programas de educação corporativa e iniciativas estruturadas em desenvolvimento de valores e de autodesenvolvimento.
Funcionários estimulados a avançar em suas carreiras são mais motivados, leais e mais produtivos.
Competências moldam expectativas de comportamento que determinam o desempenho. Dentre as competências essenciais baseadas em sustentabilidade, vale destacar o domínio de conceitos básicos, o pensamento sistêmico e de longo prazo, a noção de interdependência entre os sistemas produtivo, social e ambiental, a escuta ativa e a capacidade de colaboração.
O desafio é definir os pontos de convergência e alinhamento, apresentando os benefícios tangíveis de recrutamento, seleção, retenção, diversidade, saúde e bem-estar e impactos dos colaboradores nas metas de sustentabilidade da organização.
A sustentabilidade surge da consciência de que cada um é protagonista de ação criadora e relevante no mundo, que pode contribuir com um comportamento e uma atitude, levando o aumento do sentimento de cidadania e a responsabilidade socioambiental, além de enriquecer o estilo de vida pessoal.
Trata-se de uma construção social. São pessoas. É fundamental, portanto, alinhar as pessoas com propósitos e determinados objetivos para um fim coletivo, alcançar os objetivos de sustentabilidade.
Jane Freitas Ribeiro